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O amigo coroa da internet

Publicado em julho 3, 2024 por contoseroticos

Já fazia um tempo que eu conversava com aquele amigo, ele na capital do ceará, eu morava no interior, sempre trocávamos mensagens, ele já havia falado que tinha sido casado, mas que depois de separado, havia passado a pegar até homens, garotos na verdade, no máximo até 25 anos, disse que me achava lindo, pois eu era um ursinho, eu ficava sem jeito com aquilo, havia crescido em uma família tradicional, ligadas a igreja e tudo mais.
Mas tinha acabado de fazer 18 anos e precisava fazer a prova para entrar na faculdade, é como era na capital, eu não conhecia mais ninguém de lá além dele, decidi mandar mensagem.

– oi Paulo, tudo bem?
– sim, Miguel, quanto tempo, tudo bem?
– sim, preciso de uma ajuda sua
– fala ai, ajudo no que puder.
– preciso ir para capital, nesse fim de semana, presta o vestibular, vocé é o único que eu conheço, tem como eu ficar na sua casa?
– tem sim meu amigo, você vem quando?

– se eu não for na sexta, vou no sábado e volto a noite de domingo
– ahh sim, entendi, pode vir, não se preocupa, te busco na rodoviária.
Não podia negar, estava bem nervoso com aquilo, ficar na casa do Paulo seria esquisito, ainda mais que ele me achava bonito. Então chegou sexta-feira, minha mãe mandou eu ir na sexta mesmo, mandei mensagem, avisando que chegava na capital as 19h. A viagem foi normal e tranquila, dormir que nem vir passar, quando acordei já estávamos próximo da rodoviária, mandei mensagem –
– já estou em Fortaleza

– chego em 20 minutos na rodoviária
li a mensagem e desliguei o celular, depois que o ônibus chegou, não demorou ele chegou também, Paulo era um homem de estatura normal, sorriso encantador e com muitos pelos, apenas um pouco mais alto que eu, me deu um longo abraço e saiu conversando de como tinha sido a viagem, no percurso para casa dele, paramos num lanchonete e comemos, sorrimos muito e ele disse que estava gostando muito daquilo.
Quando chegamos no apartamento, ele disse –
– temos um problema, só tem a cama e o sofá, é o sofá não é muito bom pra dormir
– eu trouxe uma rede – falei

– legal, mais não tem onde amarrar, não coloquei aqueles trecos de rede
– eu durmo no sofá, não tem problema
– podemos dividir a cama, e bem grande
Aquilo me pegou no susto, mas falei –
– já dormi no chão, esse sofá vai ser moleza.

Assistimos a um filme, e logo em seguida, fomos dormir. Bem que ele disse, que o sofá era ruim, muito pequeno, acordei várias vezes, eram quase quatro da manhã quando acordei morrendo de dor nas costas, me sentei no sofá, esperei um pouco e fui no banheiro, quando voltei, olhei para o quarto, ele estava certo, a cama era gigantesca, se eu me deitasse do lado, nem precisava tocar nele, e eu precisava dormir bem, para fazer uma boa prova no domingo, peguei meu coberto e me deitei na cama, tomando cuidado para não acordá-lo. Rápido cai no sono, quando acordei, senti o braço dele por cima de mim, fui me mexer para tirar, mas senti outra coisa, uma coisa dura encostando na polpa da minha bunda, tentei não me mexer, sabia o que era aquilo, quis reclamar, mas fiquei calado, ele se mexeu, aquilo se encaixou entre minhas nádegas, falaria, mas fiquei calado, e do nada ele se virou, me soltando, percebi que eu estava respirando forte, e ele parecia esta normal, não demorou cai no sono depois que relaxei, quando acordei, já era quase oito da manhã, ele já estava arrumado, apenas olhou pra mim e disse –
– vou trabalhar, pode ficar à vontade, chego depois de meio dia.

Dei tchau, e depois que ele saiu, fiquei pensando naquilo que havia acontecido na noite passada, a manha passou rápido demais, assistir dois filmes na grande TV dele. Quando a porta abriu e ele disse –
– ei miguel trouxe almoço.
– ai que bom, já estava ficando brocado.
Terminamos de almoçar, vemos outro filme e ele perguntou se eu queria dar uma volta, aceitei, passeamos no shopping, em algumas praias e praças, mas eu não queria abusar dele, e nem tinha muito dinheiro para está gastando. Então pedi para irmos para casa dele, queria dormi cedo, pra acordar disposto no outro dia.

Chegamos tomei um banho, coloquei uma bermuda moletom e uma camiseta, e já ia para o sofá, quando ele disse –
– não, não, vem pra cama, bora.
E já foi me empurrando, e fiquei nervoso, lembrei do acontecimento da noite passada, não queria que aquilo se repetisse, mais não tinha como dizer pra ele que devia dormir no sofá, tentei relaxar, ele colocou outro filme, como eu estava cansado, acabei caindo no sono. Acordei sonolento, quando o vi saindo do banheiro pelado, fingi continuar dormindo, não demorou escutei ele se deitando novamente, acabei dormindo novamente. Mas, acordei com a mão dele na minha cintura, tentei tirar a mão dele, mas fiquei com medo, a mão desceu para o lado da minha bunda, cobri minha boca a mão, então senti ele apertando minha bunda, tentei me mexer, me deitando de bruços, mas depois percebi que tinha piorado tudo, por que agora ele podia passar a mão mais livremente, queria falar pra ele parar, mas eu não conseguia. Um pouco depois, senti ele enfiar a mão para dentro do meu short, dessa vez falaria, fui me mexer, quando ele falou –
– fica quieto, Miguel.

A mão dele passeava por dentro do meu short, já sentia a polpa da minha bunda em nudez, e ele olhando pra ela, enquanto passava a mão, continuava apenas parado ali, quando senti ele se mexendo na mão, e em segui, duas mãos nas minhas nádegas, gelei, senti ele abrindo minha bunda, e em seguida, uma língua encostou no meu cuzinho, era quente, forte e pouco áspera, mas de um jeito bom, fechei os olhos e apertei o lençol com os dedos. Ele estava chupando meu cu, e aquilo não era ruim, não demorou, senti ele puxar meu short, arrancando-o do meu corpo, e me puxa pela cintura, fazendo eu ficar empinado para ele, e a língua voltou ao trabalho, eu estava muito nervoso, que comecei a suar, pelo menos imaginei que fosse aquilo, eu não o via, apenas o sentia, ele me via e me sentia, eu ali de quatro pra ele, enquanto lambia meu cu, e apertava minhas nádegas com a mão, até que ele parou, eu juro que tentei respirar, mas estava sem ar, senti ele empurrando minhas duas pernas para o lado, usando as pernas dele, e depois senti a pica dele encosta na minha bunda, arregalei os olhos, não sabia se estava preparado para aquilo, eu estava de quatro pra ele, então senti ele esfregar algo em mim, era gelado.

Fechei os olhos, quando senti ele colocar a cabeça da pica na entrada do meu cu, até então virgem, as duas mãos dele alisavam minha bunda, dos dois lados, até que uma das mãos foi para minha cintura e a outra para cima da minha lomba, e ele começou a colocar a cabeça pra dentro, era macio, mas, mesmo assim, comecei a senti um pouco de dor, ia reclamar, quando ele disse –
– continua calado

A pica dele estava começando a entrar, mordi o lençol, queria gritar, mas não podia, ele deu uma empurrada de leve, senti a cabeça entrar, mordi o lençol com mais força, apesar de esta doendo, estava bom, estava dividindo entre pedi para ele parar ou continuar. A única coisa que eu pensava era que deveria ser grossa, as mãos estavam mais uma vez na minha cintura, senti ele empurrando mais, eu já não estava mais mordendo o lençol, é sim meus próprios lábios, apesar que ainda apertada o lençol com as mãos, ele empurrou novamente, foi ai, que ergui a parte da frente do meu corpo, ficando de verdade de quatro para o Paulo. As mãos dele vieram para meus ombros, as duas, então, ele empurrou o resto da pica na minha bunda, uma das minhas mãos agarrou a cabeceira da cama nesse momento, e eu gemi dessa vez.

Ouvia ele respirar fundo atrás de mim, enquanto alisava minhas costas, ele estava esperando eu me costumar com a pica dentro de mim, enquanto eu me ouvi gemendo ainda, até que senti ele tirar tudo pra fora, sentia a cabeça bem na entrada de mim, e ele colocou tudo novamente, ainda tinha ido, mas pouco dessa vez, ele tirou novamente, e colocou tudo de uma vez, eu gemi, não estava mais doendo nada, era apenas prazer, e ele sabia disso, pois começou um entra e sai frenético atrás de mim.

Ele metia com rapidez, mais com cuidado, eu não estava mais gemendo sozinho, ele gemia a cada vez que me penetrava, quando deixava a pica atolada em mim, pra voltar a tirar e colocar tudo de novo, eu me pedi no tempo, com tanto prazer de senti ele entrando em mim, quando percebi que o ritmo dele estava mudando, a perna direita dele se moveu, ficando ao meu lado, a mão esquerda dele se entrelaçou aos meus cabelos e a outro voltou para meu ombro, quando senti a velocidade das penetradas aumentar, ele estava metendo mais rápido, eu não gemia mais baixo, gemia alto, meu corpo tinha acompanhado o ritmo dele, a cama balançava, até que ele enfiou com tudo, e deixou la dentro, enquanto gemia alto, como se urrasse, senti o líquido quente em mim, ele estava gozando em mim. Depois de alguns minutos, ele caiu do meu lado, estava cansado, eu também.

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