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A bucetona arromabada da minha namorada

Publicado em julho 3, 2024 por contoseroticos

Olá, Me chamo Marília, tenho 25 anos, moro em Curitiba-PR. Hoje quero contar como eu gostava de fuder minha ex namorada que tem uma buceta extraordinária.
Pra começar, sou morena, cabelos bem escuros, mas a pele clara e olhos azuis. Tenho coxas grossas e bunda empinada. O que chama muito a atenção.
Pra ficar claro, não sou completamente ativa, me encaixo em relativa e tendo um pouco mais pra passiva, mas gosto muito de fazer rsrsrs.

Eu sou fascinada em buceta larga, lábios grandes, aquelas bucetas bem suculentas mesmo, fico extremamente molhada com um bucetão na minha frente, que só penso em enterrar minha cara ali e aproveitar cada gota daquela buceta, aquele gosto e me lambuzar inteira.
E a buceta da minha ex era exatamente dessas, fiquei louca quando vi, e a patinha era uma vadia de primeira. Esse caso em específico aconteceu na nossa primeira vez, nos conhecemos pelo tinder, rolou uma química deliciosa e começamos a sair. Já na primeira vez que encontrei Milena fiquei doida, ela é uma morena, olhos bem escuros, tem um abdômen definido e as pernas, meu Deus, era uma perdição. Nós saímos para jantar, fomos em um rodízio japa, amamos isso, tomamos um Chopp gelado, era verão por aqui e a temperatura estava divina.
Saímos do restaurante meio altinhas e loucas de tesão, fomos nos acariciando durante o trajeto até minha casa.

Quando chegamos já nos agarrados cheias de vontade, eu beijava aquela boca com tanta vontade e ela retribuía como se quisesse me engolir. Levei ela até o quarto, beijando ainda, intercalando entre a boca e pescoço, atrás da orelha, onde ela arrepiava inteira. Fui descendo os beijos, até chegar nos seios, não eram grandes, mas os bicos estavam empinadinhos de vontade e eu modifiquei levemente, deixando ela louca, fui descendo pela barriga, beijando suas coxas e quando abri as pernas e aquela bucetona na minha frente, não aguentei, só queria ficar ali. Chupei, lambi, suguei aquela buceta que escorria na minha boca e rosto.

Nao aguentei, enfiei 2 dedos na buceta enquanto chupava o clitóris, mas aquela buceta queria mais e eu atendi ao pedido, coloquei 3 dedos e aquela buceta escorria mais, ela engolia meus dedos com facilidade, enterrei mais um e ela acolheu muito bem. Milena gritava para que eu a fizesse com força, pra rasgar aquela buceta arrombada e eu metia com muita força, Milena implorava por mais, segurava em meu punho e ditava um ritmo forte e intenso, quando coloquei mais um dedo, entrando toda a minha mão, Milena enlouqueceu, rebolava e implorava por mais, sentia ela escorrendo pelo meu braço.

Comecei beijar a boca dela enquanto socava meu punho em sua buceta, até que ela mordendo Minha boca, abafando um grito, gozou e ficou toda mole ali. Retirei minha mãe delicadamente e escorria muito, lambi cada gota da minha mão enquanto esperava ela se recuperar. Não demorou muito ela já estava acesa, sentei na cara dela e rebolei alagando a cara e boca dela. Pegamos um consolo duplo imenso que estava na bolsa dela e ela foi inserindo em mim, não entrou tudo, mas fiquei com a buceta preenchida. Ela enfiou o outro lado inteiro naquele bucetao que engoliu fácil e foi se aproximando até a xoxota dela encostar na minha, nos fodíamos com força, não demorei e gozei gostoso, mas eu queria mais, e ela também não tiramos o consolo, pelo contrário, coloquei mais 3 dedos dela e entrou bem acomodado, ela uivava de tesão, fazia um escândalo gritando o quanto ela gostava de ser fedida assim, gritando gozou mais uma vez, tirei meus dedos e ela abocanhou eles lambendo todo seu gosto.

E eu tirando calmamente aquele consolo dela ia lambendo cada gota de seu gozo.
Depois disso ela estava mais satisfeita, me fez deitar e aproveitar ela me chupando e enfiando um pirulito na minha buceta, intercalando as chapadas entre o pirulito e minha buceta, depois de me fazer com o pirulito me deu para chupar e eu me aproveitei, ela socou 2 dedos com força até me fazer esguichar nela. Depois disso só colamos nossas bucetas e ficamos rebolando e nos beijando até dormirmos coladas.

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