Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa. Eu tenho 50 anos e ela 49.
Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 72 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas. Estamos juntos há 25 anos e casados há 23. Temos uma filha de 21 anos.
Como já relatado, começamos no mundo liberal quando estávamos na faixa dos 40 anos.
No conto anterior, descrevi como foi o primeiro “contato íntimo” entre Ana e Celso, meu amigo fotógrafo.
Após beijos e carícias num domingo a tarde em minha casa, com tapas nas coxas e chupadas nos seios enquanto me ausentei para comprar mais cerveja, Ana decidiu que queria conferir o “sabor” daquele pau.
Teríamos que ter cautela, afinal, este seria o primeiro relacionamento dela com alguém de nosso círculo social.
Quando começamos no mundo liberal, havíamos combinado que nossas aventuras seriam sempre com homens de fora do nosso meio, o que nos deixaria mais a vontade.
O lance com Celso, porém, nos deu muito tesão, especialmente em Ana, que gostava de homens maduros (ele é cinco anos mais velho que eu).
Celso passou a frequentar bem mais a minha casa, em busca de Ana, é claro, mas não conseguia seguir adiante muitas vezes por conta da presença de minha filha.
Resolvi ajudar ambos, mesmo ele não sabendo que eu tinha conhecimento do que havia acontecido entre os dois naquela tarde de domingo.
Numa noite durante a semana, estávamos eu e Ana sentados no sofá assistindo TV. Ela estava de short jeans minúsculo e regata sem sutiã, o que realçava seus seios volumosos.
A campainha tocou e era Celso, que entrou e arregalou os olhos ao ver minha putinha com aquele traje na sala.
Sentou-se na poltrona, de frente para ela, e enquanto conversávamos, ele as vezes ajeitava o pinto dentro da calça, provavelmente duro por ver as coxas grossas de Ana e seus seios quase a mostra.
Então lancei meu plano.
“Celso, por que você não oferece um presente para mim e minha esposa. Afinal, somos amigos há bastante tempo”, perguntei a ele.
“Presente? Qual?”, respondeu atônito Celso.
“Faz tempo que eu e Ana falamos sobre isso, mas ela não ainda não fez porque diz não se sentir a vontade com uma possível situação”, respondi.
Ele continuou me olhando, assim como Ana, que não esperava pela minha iniciativa.
“Um ensaio fotográfico sensual. Que tal, amor?”, disse olhando para os dois.
Naquele momento, Ana olhou fixamente para mim, deu um sorrisinho bem sacana, e já olhou para o Celso, que respondeu:
“Sensual? Como assim?”
“Ora, com roupas provocantes, em ambiente erótico. Você nunca fez? Tem muitos exemplos na internet”, indaguei.
“Sim, eu sei como é. Mas você não se importa?”, questionou-me Celso.
“Claro que não. Inclusive quero participar. O que você acha, meu bem?”, disse eu à Ana.
Sem titubear, esposa puta que é, ela prontamente respondeu: “Aprovadíssimo”.
Marcamos para o fim de semana, porque minha filha estaria viajando em excursão da escola para um evento na capital.
Um dia antes, quando cheguei, minha esposa pediu para eu escolher as roupinhas que ela usaria no ensaio.
Peguei as menores calcinhas, de algodão e de renda, além de micro-shorts que ela usava em nossas viagens, mais blusinhas, saias, sutiãs ousados e um sapato de salto alto vermelho.
Depois, ela se deitou em nossa cama, tirou toda a roupa e me chamou. Quando deitei ao seu lado e fui lhe acariciar, ela me empurrou bruscamente, pegou um aparelho de depilar debaixo do travesseiro e falou:
“Não vou dar pra você. Quero que me depile, minha bucetinha e meu cuzinho”, ordenou Ana. “Deixe lisinho pro seu amigo, corno”.
Depois que a depilei, deixando-a totalmente lisinha atrás e na frente, ela colocou o dedo do pezinho na minha boca.
“Chupa os dedinhos como você sempre faz e pode até bater uma punhetinha se quiser”, apontou para meu pau rindo.
No dia seguinte, Celso passou em nossa casa a tarde. Deixou seu carro em nossa garagem e nos dirigimos ao melhor motel da cidade em meu veículo.
Assim que entramos na suíte mais cara, uma exigência de Ana, ela foi ao banheiro para colocar a primeira roupa, enquanto Celso preparava o equipamento, como iluminação, tripé e câmera.
Ela voltou ao quarto vestindo uma micro-saia vermelha, para combinar com o salto. Sorridente, disse: “Pode começar”.
Fazendo caras e bocas, estava sendo fotografada de maneira bem sensual e, à medida que ia trocando o figurino, ficava cada vez com menos roupa.
“Isso está me dando um tesão”, disse eu sentado numa poltrona num canto do quarto.
“Como assim?”, perguntou Celso rindo.
“Ora, minha mulher é muito gostosa e fazendo essas caras e poses de safada, com outro homem a fotografando, está me excitando muito”, respondi apertando o meu pau sob a bermuda.
Quando começaram as fotos com Ana apenas de calcinha e sutiã, eu me levantei e disse que também ficaria só de cueca.
“Não estou aguentando. Vou ficar pelado e me masturbar. Você não liga, não é Celso?”, perguntei àquele homem que estava totalmente sem jeito por toda a situação e o clima de sexo no quarto.
“Não, por mim tudo bem”, disse Celso rindo de nervoso.
“Então por que também não tira a roupa, Celso? É injusto só você ficar vestido, não acha? Vamos, aproveite a oportunidade… rsrs”, sugeriu maliciosamente Ana.
Imaginando que tudo isso já estava previsto por mim e Ana e achando que eu sabia o que poderia acontecer, Celso também se despiu, ficando só de cueca.
O volume era visível e dava para perceber que seu cacete era mais grosso e maior que o meu, para delírio de Ana, que fazia poses tesudas para as fotos, mas não tirava os olhos daquela rola.
Ela então ficou totalmente nua. Levantou-se sobre a cama, colocou o corpo a frente, deixando a bunda empinada em minha direção, apertou os seios com uma das mãos e, com a outra, chamou Celso pelo dedo indicativo.
Ele imediatamente olhou para mim. Fiz um gesto afirmativo com a cabeça, o liberando para saciar os desejos da minha hotwife.
Ele colocou a câmera na mesa, chegou próximo à cama e tirou a cueca. Seu pau saltou com força para fora. Se ajoelhou sobre o colchão e foi lentamente ao encontro daquele dedo.
Ana então nos surpreendeu ao lhe dar um tapa bem forte na cara.
Ele olhou nervoso para Ana e para mim, enquanto ela falou firmemente:
“Isso é pra você sentir dor, seu amigo filho da puta do meu marido… Como tem coragem de fazer isso com o Alê, seu puto safado?”, disse ela fitando-o com os olhos.
“Agora vem cá logo… Use e abuse da esposa vadia que ele tem”, completou Ana, colocando os seios na boca daquele homem experiente e faminto por ela.
Celso abocanhava aqueles peitos suculentos o máximo que podia, ora um, depois o outro, mordiscando os biquinhos pontudos e durinhos.
Ana ficava acariciando e puxando os cabelos dele, interferindo cada chupada mais forte com um beijo na sua boca.
Quando ele voltava a sugar seus seios, ela me olhava com a cara mais safada que uma esposa pode ter ao ser usada por outro macho na frente do seu corno manso.
Ela então deitou-se na cama, oferecendo a ele a visão de uma bucetinha rosada e lisinha. Abriu as coxas grossas, mas antes de receber aquela língua sedenta, fez exatamente como sempre fazia comigo: colocou ele para lamber seus pés.
Celso parecia um adolescente que estava com uma mulher nua pela primeira vez.
Enquanto lambia os dedos e a sola de um pezinho, com o outro Ana passava em seu pau, que estava duríssimo.
“Você gosta de ver sua mulher metendo com outro?”, perguntou ele olhando em minha direção”.
“Ele adora”, respondeu Ana na minha frente. Eu apenas sorri para o novo comedor da minha putinha.
Ana então puxou sua cabeça na direção de sua xota e Celso permaneceu uns 15 minutos sugando aquela buceta muito molhada.
Ela então se aproximou da sua boca, o beijou e o colocou deitado, apertando e chupando seu pinto.
Depois de passar um bom tempo mamando aquela rola, me chamou e me deu um lento beijo na boca, me fazendo sentir o sabor daquele pinto.
Até que me deu um tapa na cara, mais forte do que havia dado em Celso.
“E isso é por você ser um corno tão manso”, me disse, acertando meu pau também com um tapa.
“Olha como o pau do seu amigo é maior que o seu. A partir de agora você tem um novo sócio, corno. E ele vai me comer em nossa cama, sempre que eu estiver sozinha”, sentenciou Ana.
Celso trepou com Ana em todas as posições. Ela deu de frente, de quatro, cavalgando, esfregando a xota em sua boca.
Depois ela me chamou para a cama junto com eles. Pediu para que nós dois ficássemos de quatro, com a bunda empinada.
E começou a lamber o cuzinho de Celso, que rapidamente olhou para mim e para ela.
“Sua esposa não faz isso com você, Não?”, Perguntou Ana. “O Celso adora”, acrescentou ela sorrindo.
“Não, é a primeira vez que alguém faz isso”, disse Celso.
Ela então veio chupar meu rabo, enquanto enfiava o dedo no cu dele.
Para nossa surpresa, Celso não reagiu e deixou Ana penetrá-lo com o dedo. Ela revezava o fio-terra, em mim e depois nele.
“A esposinha do seu amigo ainda vai te ensinar muita coisa gostosa, viu”, Disse Ana à Celso. “Depois, em sua casa, você pode mostrar tudo o que aprendeu para a sua mulher”, disse ela com uma risada alta.
Até que chegou a hora de sairmos. Ana tomou banho junto com Celso, que se beijaram bastante debaixo d’água.
Depois fui eu e, quando retornei ao quarto, Celso comia Ana de quatro mais uma vez. Queria meter no cuzinho da minha esposa, mas ela fez um sinal de negativo com o dedo, o afastando.
“Por enquanto só na porta da frente. Para ter atrás também, terá de conquistar o ingresso”, explicou Ana.
Ele então gozou em sua boca, que logo em seguida foi beijada por mim, sentindo o gosto azedo daquele esperma.
Na volta, eu era o motorista do casal, que pareciam dois namorados se beijando e se pegando no banco de trás.
Celso chegou em nossa casa, pegou seu carro e foi embora.
A noite, em nossa cama, eu e Ana ficamos relembrando cenas de nossa mais nova aventura, dessa vez com um amigo meu, o que era inédito em nossa relação liberal.
Tentei agarrá-la, pois estava cheio de tesão, mas ela de novo disse que não daria para mim.
Como sempre, me levantei e fui chupar seus pezinhos. Ela então começou a morder forte meus mamilos e eu não aguentei e gozei jorrando jatos de porra em sua boca.
O celular de Ana piscava. Era uma mensagem de Celso.
“Amanhã mesmo vou editar as fotos do ensaio. Se quiser, passo na casa de vocês a tarde para que escolham as fotos do book”, dizia ele.
Ana não me disse nada. Apenas me deu um selinho com a boca cheia de gozo. E declarou:
“Corno safado e gostoso… te amo”.
Adormecemos abraçados um ao outro.
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