Minha esposa virou puta

Como descrito no meu primeiro conto, somos um casal casado a 20 anos. Hoje temos filhos, mas não paramos de praticar ménage e swing. Todos os nossos contos são reais, já que em 20 anos de swing, temos muitas histórias pra contar

Pra quem não leu nosso primeiro conto, a nossa história começa quando deixei meus amigos fazerem a despedida de solteira de minha esposa. E de lá pra cá não paramos mais.

Minha esposa sempre foi uma mulher normal, nada de mais ou de menos, quer dizer, algumas partes até demais KKK.

Branquinha, 1.60, peito grande, bunda média, bonita e bem discreta, mas muito safada na cama. É completa, ou seja dá muito o cusinho e a buceta e chupa demais. Por falar em buceta, foi a mulher mais bucetuda que vi até hoje. Grande, rosada e larga, mas muito gostosa. Com o tempo e depois dos filhos, ficou um pouco mais apertada, mas era comum enfiar a mão inteira até o pulso na buceta dela, fato esse que faz com que ela sempre procure dotados.

Nestes tantos anos de putaria, sempre mantivemos amigos fixos para satisfazer o fogo dela. Até hoje não saímos com muitos homens diferentes, mas alguns deles ela saiu muitas vezes repetidas ou sai até hoje, como é o caso do meu amigo Carlos que fez a despedida de solteira dela, onde com alguma frequência ainda sai com ela, mesmo morando em outra cidade, ou seja, dá pra ele a 20 anos.

Esse fato de minha esposa sempre preferir repetir os mesmos, caso goste e seja de confiança, está relacionado a questão de segurança e prevenção de doenças, uma vez que ela não usa camisinha e adora que goza dentro.

Mas como o título do conto e que minha virou puta, depois da primeira vez com outro, ela não parou mais de meter com outros. Nestes 20 anos de putaria ela já teve 12 homens diferentes.

Um deles que logo veio início do nosso casamento, foi um chefe do escritório que ela trabalhava. Ela tinha seus 20 anos e, como disse, sempre foi bonita, peitões gostosos, branquinha e pelada era um espetáculo, com aquele bucetão rosinha depilada, bicos dos seios rosas. Com isso, não demorou para esse chefe dela começar a dar em cima dela. Ele tinha seus 45 anos, moreno, um pouco fora de forma (barrigudo), e bem discreto, já que era casado também.

Ela me contou a respeito das investidas do chefe, que sempre elogiava ela e seu trabalho, mas até então nunca tinha passado dos limites.

Perguntei se ela estava com vontade de sair com ele, onde ela me respondeu que não muita, pq era bem mais velho e apesar de atraente, estava fora de forma. O tempo passou e água mole e pedra dura… Nosso amigo Carlos que sempre dava uma assistência acabou se mudando para São Paulo, e ela ficou sem seu fixo.

Carlos ia quase toda semana em casa, tomávamos cerveja, conversávamos como todo bom amigo, inclusive com a Dani junto. E no final sempre terminava em sexo, onde nós dois fodiamos ela até cansar. A mulher do Carlos nem desconfiava, já que estava em nossa casa. Mas agora sem ele, com a frequência que ela gostava, o chefe foi a saída.

Um certo dia, ela chegou já quase noite, nem estranhei pq sempre faziam hora extra no escritório. Mas este dia ela chegou diferente e nem me cumprimentou direito e já foi pro quarto. Fui atrás dela e enquanto ela tirava a roupa para ir ao banho, perguntei o que houve. Ela me joga a calcinha ensopada de porra e diz “Dei pra ele”.

Fiquei um minuto pensativo e entrei no banheiro com ela. Perguntei se ele tinha feito alguma coisa, machucado ela, forçado a barra. Ela foi se abrindo e começou a contar.

Falou que por volta das 17h passou um trabalho para ela fazer e tinha que entregar aquele dia mesmo. Por volta das 18h todos foram embora e ficaram só os dois no escritório. Enquanto ela estava sentada no computador, ele chegou por trás e começou fazer uma massagem nos ombros dela e falou para ela não ficar brava por ficar até mais tarde, já ele iria recompensar ela.

Ela riu e ele se sentou ao lado dela para ajudar ela terminar o trabalho, passando informações pra ela. Em um determinado momento, ela sentiu a mão dele sobre suas pernas. Ela usava saia para trabalhar. Fingiu não ser nada e o chefe depois de um tempo começou a acariciar as coxas dela. Ela se levantou e foi tomar água. Ele foi atrás e pediu desculpas, mas com aquele xaveco que ela era linda e blá blá blá. Voltaram para a mesa e continuaram a tarefa até que ele passou a mão de novo e começou a acariciar suas coxas novamente. Nesse momento ela já estava excitada e permitiu que ele continuasse fazendo de conta que não era nada. Ele então enfiou a mão por baixo da saia e começou tocar sua buceta. Ela não aguentando beijou ele e começou a passar a mão no seu pau por cima da calça. Ele logo tirou pra fora e ela caiu de boca. O pau dele deve ter uns 20cm. Foi um dos maiores que ela já deu.

Tiraram a roupa e ela continuou chupando ele até quase gozar. Nisso ele a pegou e colocou em cima da mesa e chupou sua buceta e logo na sequência penetrou ela. Segundo ela revezaram por uma meia hora entre papai e mamãe e de 4 até ele falar que ia gozar. Ela disse a ele pra encher a bucetona dela pro marido ver em casa.

Ele terminou de gozar e perguntou se ela iria contar pro marido já meio assustado.

Então falou a ele que tínhamos um casamento aberto e que tudo que fazíamos, contava um pro outro. Para ficar tranquilo e de boca fechada que aquilo poderia se repetir. O chefe ficou um pouco desconsertado mas acabou entendendo.

E assim surgiu o 2 fixo de minha esposa, onde ele comeu por quase 3 anos até ela trocar de emprego. Virou nosso amigo, frequentava nossa casa e transavamos juntos os 3, mas a maioria das vezes ele pegava ela no escritório sozinha e me devolvia toda arrombada. Foi a época que vi minha esposa mais arrombada em todo esse tempo. O chefe dela era muito pintudo e pegava ela com frequência, sua buceta e o cusinho viviam largos.

Mas como a fila anda logo vieram outros